O que passa na cabeça de um homem, cuja família tem um bom poder aquisitivo, onde a educação e a formação se construíram num país com altos índices de desenvolvimento e com baixíssimos índices de violência e que teve o último episódio marcante de brutalidade na segunda Guerra Mundial?
Para Anders Behring Breivik autor da chacina, era necessário estar movendo "guerra de sangue" a imigrantes e marxistas. Os alvos de Breivik, pelo visto, são os comunistas, os muçulmanos, e todos aqueles que não forem da sua raça. Para entender melhor essa demência, vivemos na segunda grande guerra o quase extermínio de judeus ordenado pelo Ditador Adolf Hitler.
Embora seja o responsável pelo atentado, é preciso investigar até que ponto esse jovem Norueguês é culpado. Não quero ser advogado do diabo, mas quero chamar atenção para o seguinte caso.
Não foi da noite para o dia que Breivik se tornou extremista. Com esse raciocínio temos que investigar por onde começou essa descoberta pelo que ele julgava ser o certo. Onde o Estado teria sua parcela de culpa? Será que esse jovem quando frequentava o colégio, sofria algum tipo de retaliação de alguns colegas? E os pais deste garoto. Que tipo de envolvimento tiveram para alimentar a cabeça deste jovem? Eles também são de extrema-direita? O certo, é que o Reino da Noruega terá tempo suficiente para julgar Breivik, já que o procurador Tor Aksel Busch, principal figura do Ministério Público norueguês, disse que espera organizar o julgamento ao longo do próximo ano.
Ontem, 13/07/2011, vários amantes do Rock esperaram na chuva para assistir aos grandes shows da noite, que sacudiram a galera no Porão do Beco, em Porto Alegre. Em especial, quero comentar sobre uma das melhores bandas do Rock Nacional: Cartolas.
CARTOLAS é formado pelo carismático Preza (vocal), o grande Pedro Petraco (bateria), o animado André (guitarra), o talentosíssimo Melão (guitarra) e o habilidoso Otávio Silveira (baixo). Formado em 2003, a banda foi ganhadora do festival "Claro que é Rock" de 2005 e do Prêmio Açorianos de Música em 2007.
Pelo menos duas vezes por semana passo a noite no Hospital para acompanhar minha Vó que está doente. Virou uma rotina traumatizante, porque sempre presencio um fato ou um relato de desamparo dos enfermos. Tenho o olfato muito aguçado, por isso sofro em silêncio quando sinto cheiro de hospital, assim como o cheiro do sabonete, do álcool gel, e dos corredores.
Sinto necessidade de levar as mãos toda hora, embora estejam sempre limpas.
Geralmente quando saio do quarto vou pegar água no bebedouro, e na travessia do andar os olhos não se distraem e correm para dentro de todos os quartos em busca dos doentes.
Minha vó hoje está com muita dor, e me sinto impotente por ter que apertar apenas a campainha para poder ajudar. Não posso retribuir de forma mais eficiente se comparado aos cuidados que ela teve comigo durante minha formação. É triste e sofro muito com isso, porém não me entrego e ofereço ajuda a todos que fazem companhia para a Sra. Zulma. Faço o que está ao meu alcance mesmo sabendo que o meu esforço não aliviará o sofrimento dessas pessoas.